Jornal Do Brasil: "De um lado uma cantora de voz potente, visceral com o que escolhe cantar (sobretudo no palco) e cujo surgimento na cena musical foi muito festejado. Do outro lado, oito instrumentistas franceses que, dez anos atrás, uniram-se para jam sessions e acabaram formando um grupo devotado ao jazz, funk e ao laid back. A cantora em questão é Simone Mazzer, laureada em 2016 com um Prêmio Da Música Brasileira na categoria Revelação e indicada também na categoria Cantora Pop-Rock. E o grupo é o Cotonete, que, sem falsa modéstia e certo bom humor, se apresenta como a melhor banda de jazz-funk dos anos 70 no século XXI. E o encontro entre esses dois nomes resulta num disco diferente daquilo que ambos já fazem – e do que se esperava de Mazzer, sobretudo. Suingado, dançante e também dolorido e apaixonado. [...] O álbum resulta numa declaração de amor (e de filiação) ao suingue da música negra que sacode o planeta de meados dos anos 70 para cá. É vintage sem ser datado. Saudosista sem ser retrógrado. Um álbum que tem tudo para cativar quem se interessa pelo que é feito hoje em matéria de música no mundo. É apurar os ouvidos e aumentar o volume no som".
Para ler a resenha inteira, entre neste link: Jornal Do Brasil
01 Se Você Pensa
02 Je Dois M'En Aller
03 Pipoca Moderna
04 Kriola
05 L'Amour À La Plage
06 É Que Nesta Encarnação Eu Nasci Manga
07 Eu Bebo Sim
08 Comment Te Dire Adieu
09 Bachelorette
10 Onda
Deguste um fluxo:
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