sábado, 23 de outubro de 2021

Funk Como Le Gusta - (1999) Roda De Funk


Wikipédia: "O Funk Como Le Gusta é uma big band paulistana que mistura black music com música latina e samba rock, com toques eletrônicos. Formada em 1998, a banda é considerada uma das maiores expoentes nesse gênero, na atualidade. Desde o final dos anos 90, o Funk Como Le Gusta vem mostrando seu singular trabalho musical, mixando samba, soul e música latina, sempre revalorizando a black music brasileira. O FCLG se tornou notório por tocar funks clássicos de trilhas de filmes e promover inesquecíveis jam sessions, utilizando formação de big band, protagonizando e influenciando artistas contemporâneos nesse estilo. O grupo tem um DVD, quatro álbuns autorais e um CD de remixes lançados. O primeiro é o 'Roda De Funk', de 1999 , que trouxe fortes influências de samba rock e grooves instrumentais, com participações de Sandra De Sá, Fernanda Abreu, DJ Hum e diversos rappers de peso da Iberoamérica. Este foi lançado também em vinil onde a faixa de destaque foi 16 toneladas, nessa época a cantora Paula Lima e o produtor BiD ainda pertenciam ao grupo. [...]" - Show de bola! ⚽

 Funk Como Le Gusta - (1999) Roda De Funk:

01 Entrando Na Sua (Intro)
02 Nervosa
03 Funk De Bamba [Feat. Chancho En Piedra & Fernanda Abreu]
04 Call Me At Cleo's [Feat. Tuco Marcondes]
05 Olhos Coloridos [Feat. Sandra De Sá & Paula Lima]
06 Zambação
07 Funk Hum [Feat. Anita Makiza & DJ Raff]
08 Forty Days [Feat. Black Alien & Speed]
09 Balada Da Paula [Feat. Paula Lima]
10 Dujji
11 Meu Guarda Chuva
13 Whistle Stop
14 16 Toneladas
15 Divirta-Se - Saindo Da Sua
16 Forty Days - Instrumental

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sexta-feira, 22 de outubro de 2021

Doctorfunk - (2013) Second Opinion


Doctorfunk iniciou suas atividades em 1995 e estabeleceu um padrão para a nova música soul no noroeste do Pacífico estadunidense. Foi uma das grandes sensações grooveiras da cidade de Seattle. Ecoando a lendária paixão da famosa banda de sopros Tower Of Power e do East Bay Soul Sound, este conjunto de 10 peças manteve essa tradição e muito mais. Gostaria de ter começado com uma postagem sobre o delicioso primeiro álbum da banda, Prescription For Soul, mas não resisti à belezura da capa de seu segundo disco, Second Opinion, e resolvi postá-lo primeiro. Olhe que capinha mais bacana! Seconde Opinion é tão visceral no groove quanto Prescription For Soul, e certos aspectos eu diria que até mais. Falamos do bom e tradicional funk com uma produção moderna e acabamento estético mais polido e potente. Aquele balanço, aquele molejo, aquela virtuosidade instrumental de peritos técnicos, aquele espírito dançante alto astral, são tudo e mais um montão de coisas que você encontrará por aqui. Venha, vamos dar um bom passeio nesse busão cheio de ginga! 🚌

Doctorfunk - (2013) Second Opinion:

01 Second Opinion
02 Believe It When You See It
03 Bring The Funky Back, Pt. 1
 04 Better Get Hip
05 It's Been Coming For Some Time
06 Everybody's Got A Thing But Me
07 What's My Cut?
08 Bring The Funky Back, Pt. 2
09 What's Up Doc?
10 Promises
11 Back In Black

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quinta-feira, 21 de outubro de 2021

The Funky Knuckles - (2016) New Birth


Começo a formular a teoria esdrúxula de que quanto mais feia a capa dum disco, mais foda e fenomenal é a sua musicalidade. Se é verdade, não sei, mas isso serve mais uma vez para a bolachinha de hoje. The Funky Knuckles, banda estadunidense, se auto define nos seguinte termos na sua página do Bandcamp: uma orquestra de world-jazz clássico composta por super-homens cibernéticos geneticamente aprimorados e onde seus ritmos alucinantes e sua complexidade harmônica abalarão sua frágil psique e o deixarão sentindo-se afogado numa poça de leite fresco de lhama. Bem, não foi exatamente isso o que senti em New Birthrsrsrs, seu terceiro álbum, no entanto, posso dizer que temos aqui um outro discaço. Um pouco mais contido e introspectivo em comparação ao que já ouvi anteriormente do grupo, mas ainda assim falo dum disco para apreciadores de malabarismos técnicos performáticos virtuosísticos. Disco para quem curte instrumentalização digressiva e escalonada em miríades de melodias. E tudo isso num transbordante puta groove pesadão jazzístico e experimental. 👊

 The Funky Knuckles - (2016) New Birth:

01 Ced's Track
02 Wise Willis
03 Me Too
04 Centaur Meat
05 Moorish
06 Globule
07 New Birth
08 Capt Sandals
09 Reprise
10 Peculiar Place
11 Arise

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quarta-feira, 20 de outubro de 2021

Phat Phunktion - (1999) Here We Go!


Phat Phunktion começou como um grupo de estudantes de música da Universidade De Wisconsin-Madison em meados dos anos noventa e que logo mostrou habilidades e talento especial para os malabarismos grooveiros da vida; acabou por construir uma legião de ouvintes nos Estados Unidos e em todo o mundo. Temos aqui um tour de force de nove peças que combina o polimento refinado da  estética jazzística dos anos 40, o sentimento suave da alma dos 60 e o groove cru e gostosão do funk dos 70. Phat Phunktion é hoje uma das bandas mais comentadas do meio oeste. Seus álbuns produzidos por eles mesmos foram vendidos aos milhares, e seus shows ao vivo esgotaram virtualmente em todos os lugares em que se apresentam. Em sua cidade natal, Madison, WI, eles são conhecidos por atrair multidões de mais de 5.000 pessoas. Here We Go! é a sua primeira estupenda paulada de estúdio, e nela chegam chegando com uma produção potente dando muito brilho e força para um instrumental energético e alto astral. Jazz, funk, soul, rock numa perfeita fusão simbiótica mega dançante e sedutora. 😎 

Phat Phunktion - (1999) Here We Go!:

01 Whatcha Gonna Do?
02 Damn Shame
03 Into Your Groove
04 Here We Go
05 Sweatbox
06 Love Supreme
07 See To Believe
08 Fat Pants
09 The Modern World
10 Slide
11 Do You Believe?
12 Big Bang Theory
13 Why?

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terça-feira, 19 de outubro de 2021

Boston Horns - (2005) A Thousand Souls


Banda estadunidense de metais fumegantes e abarrotada de swing maroto, potente no groove e com mais de vinte anos de experiência musical. Integrada por vários membros técnicos e virtuosos, e formada e liderada pelo senhor trompetista Garret Svaluk com seu sócio guitarrista Jeff Buckridge, eis o glorioso Boston Horns. A banda tem suas raízes aprofundadas no soul-jazz dos anos sessenta e regada com carinho pela influência do proto funk dum Crusaders e Tower Of Power. O grupo já tem uma boa discografia e acredito que A Thousand Souls, mais ou menos pelo que eu pesquisei, seja a quarta bolachinha do grupo. A Thousand Souls é um tesão danado para quem pira em evaporações abstratas de metais melodiosos e solos de guitarra em bases fluídas derretendo-se em plasticidades dançantes. Esse brilhante trabalho traz aquela pegada firme e de alto astral elevando sua moral e rejuvenescendo a alma calejada pelas pauladas da vida. Começo a virar fã da banda! E é uma pena que os seus discos sejam bem difíceis de achar. Então, só dê o play e presenteie-se com alguns minutos de alegria hoje! 🎺

 Boston Horns - (2005) A Thousand Souls:

01 Pink Polyester
02 Dyno-Mite
03 A Thousand Souls
04 Funk 49
05 40 $ Tab
06 D Train
07 Smokescreen
08 Couch Surfer
09 Sparks
10 Bring On The Funk

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segunda-feira, 18 de outubro de 2021

James Taylor Quartet - (1988) Wait A Minute


James Taylor é um músico britânico e, obviamente, o líder do quarteto que tem o seu nome. Com anos e anos de experiência, numa empreitada que iniciou-se em meados dos anos oitenta, é também considerado um dos grandes precursores do acid jazz. A formação atual da parada conta com James Taylor no órgão HammondMark Cox na guitarra, Andrew McKinney no baixo e Pat Illingworth na batera; e como músico convidado, às vezes também se tem a vocalista Yvonne Yanney. O quarteto é muito reconhecido por suas extraordinárias e bem qualificadas performances ao vivo, onde a virtuosidade técnica mostra o seu nível de competência e habilidade. Wait A Minute é o terceiro álbum de estúdio da trupe, e nele temos uma pegada forte dos primórdios do acid jazzjazz-fusion e funk, numa mistura arrebatadora e majestosa de malabarismos melódicos em arranjos e solos ricos no groove e swing. Todos os trabalhos do James Taylor Quartet merecem ser atentamente ouvidos. O álbum é da década de oitenta, no entanto, a força dele continua atualíssima e potente. Confira! 👍

 James Taylor Quartet - (1988) Wait A Minute:

01 Wait A Minute
02 Lulu
03 Indian Summer
04 Fat Boy Stomp
05 Eleven Thru Seven
06 Theme From Starsky  Hutch (Funky People Mix)
07 Jungle Strut
08 Pocket Change
09 Baion Ara
10 Out There
11 Kooks Korner
12 The Natural Thing
13 I Say A Little Prayer

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sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Electro Deluxe - (2016) Circle


Electro Deluxe é um grupo francês que mistura jazzfunk e hip-hop com influências que vão de Herbie Hancock à Buckshot LeFonque via Meshell Ndegeocello. Apesar do "electro" no nome, a sonoridade da banda é genuinamente 100% orgânica e qualquer efeito eletrônico passa despercebido em micro detalhes em passagens esporádicas. Elementos eletrônicos eram mais presentes no primeiro álbum da banda, Stardown. Circle é o saboroso quinto álbum de estúdio do grupo. Aqui também, a virtuosidade instrumental está claramente garantida em certeiros malabarismos técnicos dignos de quem se influencia pelo jazz. Todavia, em Circle, há uma ênfase em elementos que muito fletam com o pop, e isso vemos pela predominância de canções cantadas com a participação do vocalista James Copley. Circle assume de vez e absolutamente o lado groove e swing do Electro Deluxe, o lado soul funk clássico, abraça o balanço e traz ainda com mais força um compilado de petardos dançantes com a qualidade instrumental de sempre. Pode chegar chegando nesta outra preciosidade! Show de bola! ⚽

 Electro Deluxe - (2016) Circle:

01 All Alone
02 Keep My Baby Dancing
03 K.O.
04 Liar
05 Paramount
06 Oh No
07 Circle Of Life
08 Bad Boys On The Run
09 Cut All Ties
10 Majestic
11 Eye For An Eye
12 Through My Veins
13 FNK LVE
14 Heaven Can Wait

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quinta-feira, 14 de outubro de 2021

Modern Groove Syndicate - (2007) Ms. Popular


Banda estadunidense de jazz-fusion e formada por Daniel Clarke no teclado, Joel DeNunzio na bateria, Todd Herrington no baixo, JC Kuhl no saxofone: eis o Modern Groove Syndicate, e esta bolachinha de hoje é o seu terceiro trabalho intitulado Ms. Popular. O álbum traz onze faixas que dão continuidade a uma paulada estética garantida em composições para quem ama virtuosismos técnicos (é o que a gente gosta muito de ver por aqui!). Modern Groove Syndicate cumpre o que promete em seu próprio nome e traz uma performance cheia de tecnicidades vertiginosas nesse segundo trabalho. Os elementos jazzísticos se misturam perfeitamente numa pegada simbiótica e orgânica de soul funk e sonoridade ao vivo. Batera com batidas quebradas; tecladinho vintage cheio de chamego e swing melódico; saxofone e guitarra turbinados debulhando solos e improvisos digressivos; e um baixão segurando o groove: tudo num caldeirão com um delicioso ensopado musical. Eu sei que você assim como curte essas paradas, então, não se acanhe e sente o dedo no fluxo. 🎷

 Modern Groove Syndicate - (2007) Ms. Popular:

01 Soul Prostitution
02 El Guapo
03 Raleigh
04 Sister Rose
05 June Bug
06 Bunky Flues
07 Miss Popular
08 Original Mac
09 Red Bean
10 Kevin Simpson
11 Long Necked Ducks (Attack Of The)

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quarta-feira, 13 de outubro de 2021

Down To The Bone - (2014) Dig It


Down To The Bone é uma banda legal pra caceta! Faz um acid jazz diferentão, coloca elementos em sua sonoridade que não são lá inovadores, porém belamente performáticos e criativos. Combinam efeitos com maestria técnica e imaginativa. Dig It é décimo fodástico álbum do grupo. Quanto groove, swing e performances instrumentais lindas e virtuosas! Tudo o que gostamos! As sessões de metais e sopros são um desfile melódico à parte: que solos e mais solos contagiantes e alto astral! É uma faixa melhor do que a outra e impossível dizer qual a melhor, mas destaco aqui as exuberantes faixas com a partição da profissionalíssima vocalista Katie Leone (que performances, meu camarada!). Refinamento, sofisticação e muito estilo derramados em abundantes fluxos de groove profissionalíssimo e malemolência sensual em miscigenações rítmicas que incluem elementos do samba rock brasileiro. Este é mais um trabalho desta banda que muito me impressionou; virei fã! Uma bolachinha para te animar e dar energia alto astral para sua ressaca pós feriado. Chega mais! 😘

 Down To The Bone - (2014) Dig It:

01 Dropping Knowledge
02 The Bounce
03 Dig It
04 Happiness Is A Healer [Feat. Katie Leone]
05 Meteorite
06 Put A Different Spin On It [Feat. Katie Leone]
07 The Sweetness
08 Getting It Together
09 We're On The Move
10 Give Me Love

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terça-feira, 12 de outubro de 2021

Night Trains - (1994) Sleazeball


Night Trains foi formado em 1987 pelo baixista, produtor e DJ Hugh Brooker e junto com Galliano se tornou parte da primeira onda de artistas a assinar com a Acid Jazz Records. Originalmente com apenas um sax e um Hammond órgão e acompanhado por cinco outras peças e inspirado no Blue Note, a banda começou a trabalhar nas lendárias sessões de acid jazz de segunda à noite do Wag Club do Soho, junto com os DJs e fundadores da gravadora, Eddie Piller e Giles PetersonSleazeball, o terceiro álbum do grupo, apresentou o hit internacional Lovesick, música pela qual a banda é mais reconhecida. Neste ponto, a banda assinou um contrato nos Estados Unidos com a Instinct Records em Nova YorkNight Trains tocou ao vivo extensivamente por toda a Europa e Japão para promover seus discos, apoiando e fazendo turnês com artistas diversos como Fatboy Slim, Jamiroquai, Gil Scott Heron e Afrika BambaataaSleazeball desliza gostoso por breakbeats empolgantes ao estilo anos noventa, junto à virtuosidades vocais e melódicas pops e ao mesmo tempo alternativas. Bem bacana! 👍

 Night Trains - (1994) Sleazeball:

01 Sure Can't Go To The Moon
02 Hold Out
03 Lonely Road
04 On My Own
05 Love Is The Teacher
06 Move On Out
07 What Good Is Love?
08 Smokey's Clown
09 The International Way
10 Lovesick
11 Sleazeball

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segunda-feira, 11 de outubro de 2021

Count Basic - (1994) Life Think It Over


Caceta! Este disco é bom demais, meu camarada! Quanta amor, quanta paixão, quanta energia e alma flui daqui! Quanta sinceridade e honestidade! E tudo isso num trabalho com características definitivamente mercadológicas e pop. O produto aqui saiu de alta qualidade. E é exatamente o que se esperaria do clássico grupo austríaco de acid jazz, Count Basic. O cardápio sonoro de Count Basic apresenta uma variedade ecleticamente charmosa e suculenta que perpassa por ritmos como R&B, smooth jazz, trip hop, soul funk, entre outros do universo da soul music. O refinamento estético e a sofisticação técnica profissionalíssimas são garantidas pela dupla de líderes do grupo: o excelente guitarrista Peter Legat e a deusa, musa, morena da cor do pecado, exuberante, talentosa, portadora dum decote mágico e sensual, a vocalista Kelli Sae ( apaixonado!). Life Think It Over é o primeiro álbum da banda e nele temos também a participação maravilhosa da vocalista Valerie Ettiene que saiu da empreitada logo depois. Lindas letras e grooves poderosos estão aqui muito bem produzidos para sua elevação espiritual. Vai! 😘

 Count Basic - (1994) Life Think It Over:

01 Prelude
02 Is It Real
03 All Time High
04 Healer
05 M.L. In The Sunshine
06 Joy, Peace & Happiness
07 Animal Print
08 Strange Life
09 Hide & Seek
10 Jazz In The House
11 So Close
12 Walk Tall

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quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Gazzara - (1995) One


O acid jazz como cena musical esteve na moda entre o final dos anos oitenta e o início dos anos noventa. Hoje em dia, eu bem atrasado aqui, é que estou revivendo o deslumbramento dessa delícia sonora. Gazzara poderia ter permanecido como um dos poucos artistas italianos que abandonou a diversidade do acid jazz para abraçar uma musicalidade mais nacional e pop. Ou poderia ter sido uma banda purista, lançando sempre o mesmo álbum para alguns fãs escolhidos. Liderados pelo tecladista, arranjador e compositor Francesco Gazzara, o grupo escolheu fazer na real “música relacionada ao jazz” que fosse contemporânea e relevante nos anos vindouros quanto qualquer outra coisa que saísse da tendência do momento. É por isso que desde 1996 seus álbuns nunca mais soam iguais, apesar de suas canções sempre manterem um toque distinto de Gazzara feito de jazz, funk, bossa, lounge e soulOne, o debut da banda, estreou com aclamação da crítica e apreciação geral. Acid jazz rigoroso e clássico, inovador e vintage, com muitos convidados (James Taylor, entre todos), demonstrou que os músicos envolvidos eram puro talento.  ⭐

Gazzara - (1995) One:

01 Keep Yourself Together
02 West 42nd Street
03 Change
04 Can't Hide Love
05 Gato
06 The Chains Of Hell
07 Decisions
08 Set My Mind At Ease
09 Our Man In Rio
10 Gonna Have Fun
11 Sexuality
12 Love Potion
13 Hostility
14 Just Some Philly Sound

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terça-feira, 5 de outubro de 2021

Incognito - (1992) Tribes Vibes And Scribes


Formada por Jean-Paul Maunick, a banda britânica Incognito é uma das mais famosas precursoras do estilo conhecido como acid jazz. Junto com The Brand New Heavies Jamiroquai, não poderia faltar nesta sequência de postagens que venho fazendo de acid jazzjazz funkjazz fusionsoul funk. Todos estilos interconectados e intercambiáveis. Com uma carreira longa de sucessos e com uma porrada de discos, o grupo segue firme e forte produzindo e desfilando sua experiência estética pelo mundo. Tribes Vibes And Scribes, o terceiro álbum da banda, sintetiza as elucubrações estilísticas do acid jazz. Aqui você encontra toda a gama de características que facilmente são escutadas numa Alpha FM e Antena 1 da vida, rsrsrs. Numa relax, numa tranquila, o groove e o swing gostoso se desenvolvem macios, contemplativos e ascensionais. Com a vocalista americana Maysa Leak agora no comando lírico, o álbum traz um vibrante espírito soul carregado de melodias extasiantes. Tribes Vibes And Scribes contém um entusiasmo e exuberância. É esse caráter notável que manteve o grupo tão popular por tanto tempo. 👍

 Incognito - (1992) Tribes Vibes And Scribes:

01 Colibri
02 Change
03 River In My Dreams
04 Don't You Worry 'Bout A Thing
05 Magnetic Ocean
06 I Love What You Do For Me
07 Closer To The Feeling
08 L'Arc En Ciel De Miles
09 Need To Know
10 Pyramides
11 Tribal Vibes

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segunda-feira, 4 de outubro de 2021

The Brand New Heavies - (1994) Brother Sister


A banda britânica The Brand New Heavies é uma das mais famosas e bem sucedidas do chamado acid jazz. A experiência do grupo vem dos saudosos anos oitenta para cá, e neste percurso, vem deixando uma vasta discografia diversificada, refinada e de grandes sucessos. A banda passou por várias mudanças de formação durante todo este período, o que dum ponto de vista mais técnico, pode ter contribuído para as metamorfoses estilísticas e estéticas de suas composições. Junto com Jamiroquai, Incognito, Count Basic, Young Disciples e outros, apresentaram ao mundão a mistura estonteante de soul, funk, disco e jazz, que logo o marketing rotulou como acid jazz. Do início ao fim, tudo soa bem no terceiro álbum do grupo, Brother Sister. Não existe uma faixa ruim ou medíocre no disco. Claro que a relevância do álbum agora em 2021 não chega às alturas de 1994, quando obviamente estava surfando em uma tendência. Mas possivelmente o ciclo retro se transformou em uma nova onda em que Brother Sister tem algo mais a demonstrar. Dê uma chance para esse trabalho e com certeza se surpreenderá. 👍

 The Brand New Heavies - (1994) Brother Sister:

01 Have A Good Time
02 Brother Sister
03 Dream On Dreamer
04 Midnight At The Oasis
05 Back To Love
06 Ten Ton Take
07 Mind Trips
08 Spend Some Time
09 Keep Together
10 Snake Hips
11 Fake
12 People Giving Love
13 World Keeps Spinning
14 Forever
15 Day Break

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domingo, 3 de outubro de 2021

Jamiroquai - (2005) Dynamite

 

Talvez o Jamiroquai seja apenas mais um um dos esplendidos Lamborghinis muito ostentados pelo vocalista Jay Kay, a banda de funk do Reino Unido é favoravelmente um veículo para os vários fetiches de seu frontman. E talvez isso possa ser comprovado ao analisarmos seu estilo retro e disco esbanjado nas fantasias ecléticas que compõem sua personagem artística. Ele faz isso muito bem e com grande desenvoltura. Jamiroquai faz sucesso! Dynamite, o sexto álbum do grupo, revela um Jay Kay ecleticamente dançante, pronto para arrancar ainda mais energia de bons grooves e balanços nostálgicos. Esse álbum apresentava vocais brilhantes e emocionantes sempre acompanhados por um instrumental empolgante e técnico que atrai as redundantes comparações óbvias com Stevie Wonder, Earth, Wind & Fire e diversos outros ícones do R&B vintage. Não mudou muito desde então e Dynamite mostra outra bolachinha mergulhando mais uma vez em vários sons dançantes inspirados nos anos 70 e 80, semelhante ao deslumbrante Funk Odyssey de 2001. Os fãs fiéis de Jamiroquai não aceitariam nada a menos. 💥

Jamiroquai - (2005) Dynamite:

01 Feels Just Like It Should
02 Dynamite
03 Days In Sunny June
04 Electric Mistress
05 Starchild
06 Love Blind
07 Talulah
08 (Don't) Give Hate A Chance
09 World That He Wants
10 Black Devil Car
11 Hot Tequila Brown
12 Time Won't Wait

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Viajando na maionese!


Adoro este vídeo!


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