terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Down To The Bone - (2004) Cellar Funk


Que ano mais chechelento, meus camaradas! As coisas já estavam suficientemente desanimadoras me impedindo de fazer qualquer postagem por aqui, e pioram ainda mais um pouquinho para eu querer lagar tudo de vez. No entanto, quando um leve ânimo reaparece, me deparo com bolachinhas que devem estar aqui a qualquer custo. Trago-lhes um trabalho relaxante e ao mesmo tempo repleto de beleza técnica e virtuosística; um achado daqueles que ficam bem escondidinhos esperando pelo seu apreciador certo na hora certa. Eis o Cellar Funk, o quinto álbum da banda britânica de smooth jazz, Down To The Bone. Refinamento, sofisticação e muito estilo derramados em abundantes fluxos de groove profissionalíssimo e malemolência sensual em miscigenações rítmicas que incluem o samba brasileiro. O flerte continuo com elementos eletrônicos fazem parte do tempero original do estilo, e aqui eles não deixam de estar presentes complementando canções dignas de estarem numa Alpha FM e Antena 1 da vida. Aproveitem mais esta bolachinha enquanto há tempo para se aproveitar alguma coisa.

Down To The Bone - (2004) Cellar Funk:

01 Back In Business
02 Cellar Funk
03 I'll Always Hold You Close
04 Timeless
05 The Flow
06 Crossing Boundaries
07 You're The Only Reason
08 Dancing To A Samba
09 Global Village
10 L.A. Shakedown
11 Little Smile
12 Down In The Basement
13 Back In Business (The Business Mix)

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domingo, 1 de novembro de 2020

Passport - (1971) Passport


Muro Do Classic Rock: "Passport é um grupo alemão de jazz fusion formado em 1971. Foi fundado por Ace Saxeman e o compositor e arranjador Klaus Dolginder juntamente com Curt Cress (percussão), Kristian Schultze (teclados) e Wolgang Schmid (baixo e guitarra). A banda é praticamente liderada por Klaus Doldinger, e inicialmente ela se chamava Klaus Doldinger´s Passport. O saxofonista Klaus Doldinger nasceu em Berlim, Alemanha. Começou a sua carreira na música no início dos anos 50, tendo estudado música e engenharia. Em 1962 fundou o Klaus Doldinger Quartet e começou a lançar muitos discos. Perto do fim da década de 60 começou a escrever bandas sonoras, como a faixa-título de 'Tatort', a série da TV alemã de maior sucesso. [...] Seus quatro integrantes [...] são músicos de sólida formação instrumental que, nos últimos 10 anos, fundiram experiências e influências do jazz, pop e até clássico, conseguindo assim realizar um trabalho de personalidade desde o primeiro disco Passport, e que só tem evoluído [...], ao ponto de hoje ser um dos grupos europeus de maior prestígio nos EUA".

Passport - (1971) Passport:

01 Uranus
02 Schirokko
03 Hexensabbat
04 Nostalgia
05 Lemuria's Dance
06 Continuation
07 Madhouse Jam

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quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Rick Wakeman - (1973) The Six Wives Of Henry VIII


Prog Resenhas: "[Em The Six Wives Of Henry VIII] [...] A temática gira em torno das seis esposas de Henry VIII, monarca inglês. A ideia para o álbum veio durante a turnê com a banda Yes pelos Estados Unidos em 1972. Nas viagens de avião, Wakeman leu o livro 'The Private Life Of Henry VIII' da escritora escocesa Nancy Brysson Morrison, publicado em 1964. Ele quis então interpretar a personalidade de cada esposa do Henry VIII através da música. E assim criou 6 faixas instrumentais, cada uma correspondente a cada esposa do rei inglês. Durante a gravação do álbum, Wakeman contou com diversas participações [...]. Para a gravação da faixa 4, Wakeman contou com o auxílio do órgão da Igreja St Giles-Without-Cripplegate, localizada em Londres. O álbum inicialmente seria intitulado como 'Henry VIII And His Six Wives', sendo uma das faixas dedicada a Henry VIII. Embora essa faixa tivesse sido descartada do lançamento original, ela foi executada durante a apresentação ao vivo no Hampton Court, mesmo local em que Jane Seymour deu a luz a Edward e onde Catherine Howard foi aprisionada. [...]" - Foda!

Rick Wakeman - (1973) The Six Wives Of Henry VIII:

01 Catherine Of Aragon
02 Anne Of Cleves
03 Catherine Howard
04 Jane Seymour
05 Anne Boleyn
06 Caterine Parr

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quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Spyro Gyra - (1978) Spyro Gyra


Wikipédia: "Spyro Gyra é uma banda americana de jazz-fusion originalmente formada em meados de 1970 na cidade de Buffalo. A banda tem cerca de 29 álbuns gravados, com um total de vendas superior a 10 milhões de unidades. Estão entre as mais prolíficas e bem-sucedidas bandas do gênero. [...] Algumas músicas do seu repertório ficaram marcadas por sua utilização em spots comerciais e como tema de abertura de programas de rádio e televisão, como no caso de 'Lovin You' (do álbum Catching The Sun) que foi tema de abertura do programa Telecurso 1º Grau e a música 'Bob Goes To The Store' (do álbum Breakout) que foi tema da vinheta do programa Free Jazz Festival, exibidos na Rede Globo nos anos 80 e início dos 90. [...] Sua música possui influências que vão desde o smooth jazz, combinado com jazz e elementos do R&B, funk e pop music. Os principais fundadores foram o saxofonista e compositor Jay Beckenstein e o tecladista Tom Schuman". - Este trabalho de 1978 é o primeiro do grupo, e nele já podemos perceber a excelência técnica, o bom gosto e o alto refinamento estético de músicos profissionais.

Spyro Gyra -  (1978) Spyro Gyra:

01 Shaker Song
02 Opus D'Opus
03 Mallet Ballet
04 Pygmy Funk
05 Cascade
06 Leticia
07 Mead
08 Paula - Paw Prints
09 Galadriel

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sábado, 1 de agosto de 2020

PE'Z - (2002) くがつのそら - Kugatsu No Sola


PE'Z é uma banda japonesa muito louca de jazz mirabolante. Inclusive, eu diria que jazz mirabolante é uma característica intrínseca da musicalidade jazzística japonesa. O poder mirabolante da música da banda deu a ela um apelido bem curioso: The Samurai Jazz Band; este até poderia ser o nome oficial deles. PE'Z começou sua carreia como banda itinerante nas ruas de Shibuya no centro de Tóquio, e com o bom e velho marketing do boca a boca do povão que assistia suas performances, adquiriu imensa reputação e logo as ruas ficaram pequenas para suas apresentações. Participou de vários festivais japoneses de jazz e conseguiu um contrato com a Sony Music Japan. Kugatsu No Sola é o primeiro e impressionante álbum do quinteto. Bateras agressivas e impactantes arregaçam no ritmo; melodias venenosas fluem ardentes dos metais; e pianos ora extrovertidos, ora introvertidos, criam linhas complementares preenchendo espaços etéreos. Os espadachins do jazz sentam o sarrafo sem dó e uma pauleira virtuosística é debulhada numa suculenta bolacha recheada de doze faixas poderosas.

PE'Z - (2002) くがつのそら - Kugatsu No Sola:

01 Ready! - Kiiroi Ouchi No Elevator Wa Midoriiro
02 Mosquito 38
03 Akatsuki
04 Let It Go
05 Hito Ga Yume Wo Miru To Iu Koto - Black Skyline
06 I'm A Slugger
07 Peach - Ashihara Story - (Ex 004)
08 Song For My Buffalo
09 Across You
10 Spirit
11 Amny
12 Hale No Sola Sita - LA Yellow Samba

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quarta-feira, 1 de julho de 2020

Chris Joss - (2011) Nuclear Kamikaze

 

Chris Joss é um produtor e multi-instrumentista francês que até o momento nos presenteou com doze álbuns de estúdio; Nuclear Kamikaze é o sétimo. Mais um disco fora do comum para fazer jus a sua discografia impecável! Experimentos soul-funk setentistas mesclados inteligentemente com modernidades ecléticas e de bom gosto. Chris Joss não decepciona nunca; todos os álbuns dele postados até o momento por aqui são sempre de primorosa qualidade. Satisfação garantida! Prepare-se para dançar alucinadamente, para requebrar-se cheio de swing, e para entrar com força no embalo de baladas frenéticas. Atravesse túneis astrais retrospectivos e mergulhe nas ondas nostálgicas de musicalidade fluídica, plástica e hiper flutuante. Cada álbum desse camarada é um novo convite a um viagem muito particular, onde introspecções brisantes complementam-se dialeticamente com extroversões corporais extravagantes. Baixos encorpados; guitarrinhas melosas; teclados progressivos; ambiências cósmicas; e batuques sensualíssimos para dar muito fogo no rabo! Sensacional!

Chris Joss - (2011) Nuclear Kamikaze:

01 You Make Me Happy
02 Toxic People
03 Come On It's Time To Get Up
04 Spectators
05 No Play No Work
06 He Got The Shakes
07 Get Cloned
08 Blazing Ashes
09 Radium Girls
10 Morse Attack
11 Speed-O-Sound
12 Overstay
13 Toxic Smoke
14 Sequence Of Spectators

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segunda-feira, 1 de junho de 2020

Sharon Jones & The Dap-Kings - (2007) 100 Days, 100 Nights

 

Do blog Women Of The Ghetto: "Sharon Jones nasceu em maio de 1956 e começou a cantar ainda criança em corais de igreja. Segundo algumas pesquisas que fiz, ela sempre teve talento, porém não era reconhecida e por isso tornou-se carcereira de uma penitenciária em Nova York e depois trabalhou também com carro-forte. Em 1996 os Dap-Kings que na época se chamavam Soul Providers se preparam para gravar um disco com Lee Fields, e os produtores precisavam de 3 garotas para fazer backing vocal, e Sharon, como era casada com o saxofonista, havia sido indicada por ele para fazer parte desse tal trio, porém, Sharon questionou: 'Por que três garotas, se eu posso fazer isso sozinha?' E foi aí que ela retornou ao meio musical. Como foi dito na Folha Online: 'Puramente da velha-guarda do soul music, Sharon Jones possui uma voz potente, de alcance profundo, que utiliza para buscar uma certa pureza perdida do soul, timbres que remetem aos clássicos dos selos Motown e Stax'". - 100 Days, 100 Nights, o terceiro álbum desta excelentíssima cantora ,é de fato uma baita viagem nostálgica.

Sharon Jones & The Dap-Kings - (2007) 100 Days, 100 Nights:

01 100 Days, 100 Nights
02 Nobody's Baby
03 Tell Me
04 Be Easy
05 When The Other Foot Drops, Uncle
06 Let Them Knock
07 Something's Changed
08 Humble Me
09 Keep On Looking
10 Answer Me
11 The Collection Song (Bonus Track)

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sexta-feira, 1 de maio de 2020

Tigran Hamasyan - (2006) World Passion


Tigran Hamasyan é compositor, pianista talentosíssimo, e um jazzista de primeira. De origem armênia, traz também para sua musicalidade a influência da folk music tradicional desse país. Outra grande influência no estilo musical deste camarada é o progressive-rock, e isso podemos reparar nas suas longas canções com longas digressões melódicas virtuosísticas, complexas e refinadamente elaboradas. World Passion, seu incrível álbum de estreia, foi lançado quando o músico tinha dezoito anos de idade; a excelência técnica já estava presente desde a sua juventude. Foi tocando por diversos festivais de jazz de renome internacional e ganhando prêmios por onde passava. O talento só foi lhe rendendo frutos. Na audição de World Passion é que podemos conferir e dar crédito a toda essa reputação. Linhas melódicas abstratas acentuadamente marcadas pelo experimentalismo do improviso se juntam a maneirismos clássicos num acabamento polido em refinamento e sofisticação. Tudo bem redondinho e afinado, e ao mesmo tempo com um espírito de ousadia criativa e sobriedade calculada.

Tigran Hamasyan - (2006) World Passion:

01 World Passion
02 What Does Your Heart Want
03 These Houses
04 Pt. 1 - The Fruit Of The Truth
05 Pt. 2 - Eternity
06 The Rain Is Coming
07 Mother's Lament
08 Frosen Feet
09 What Is This Thing Called Love
10 Native Land

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quinta-feira, 30 de abril de 2020

Cascabulho ‎- (1998) Fome Dá Dor De Cabeça


Wikipédia: "Cascabulho é um grupo recifense de manguebeat, fundindo ritmos tradicionais, tais como o coco, o baião e o maracatu. O grupo existe desde 1995, e é um nome conhecido do gênero manguebeat, sendo indicado ao Grammy Latino pelo disco 'É Caco de Vidro Puro'. O grupo surgiu com um trabalho que girava em torno do mito de Jackson do Pandeiro, sem, no entanto, prender-se a ele e deixar de aflorar a personalidade singular 'cascabulhesca'. Formado, inicialmente, por Silvério Pessoa (percussão e voz), Jorge Martins (percussão e vocal), Marcos Lopes (percussão, guitarra e vocal), Wilson Farias (percussão, bateria e vocal), Kléber Magrão (percussão, teclado e vocal) e Lito Viana (baixo, cavaquinho e vocal), o Cascabulho foi a revelação do Abril Pro Rock em 1997, participou do Free Jazz Festival deste mesmo ano e, ainda sem ter gravado um CD, viajaram para a Europa e Canadá. Em 1998 lançaram, ainda com a primeira formação, o CD 'Fome Dá Dor de Cabeça'. Com esse disco, ganharam o Prêmio Sharp de Melhor Álbum Regional e Melhor Canção Regional, com a música 'Quando Sonhei que era Santo' [...]."

Cascabulho ‎- (1998) Fome Dá Dor De Cabeça:

01 Vovó Alaíde
02 A Mulher De Mané
03 17 Na Corrente
04 Na Bocada Da Mata
05 Clementina De Jesus No Morro Da Conceição
06 Boi Catimbó
07 Quando Sonhei Que Era Santo
08 Festança No Canavial
09 Poeira No Terreiro
10 Balanço De Maria
11 Vendedor De Amendoim
12 Xodó Do Sanfoneiro
13 Pau De Quiri
14 Prosa De Rio É Oferenda De Siri

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O artista não possui página oficial, portanto, apenas siga o fluxo!

segunda-feira, 30 de março de 2020

Banda Jazzco - (2010) Fevereiro


Do site oficial da banda: "A Banda Jazzco formou-se em 1974, pela união de músicos com um interesse comum em desenvolver um trabalho de criação própria, livre de parâmetros ou determinações [...]. Após uma evolução musical, o trabalho instrumental sugerido por cada elemento, flui para um ambiente de criação coletiva, [...] e, tende a uma orientação de ritmos e texturas brasileiras, sob a forma jazzística, [...] Hoje, após muita música, algumas pausas e depois de apresentações  em teatros, TVs, parques, clubes, bares e etc, soma-se à experiência e evolução musical dos seus componentes, [...], um amor intenso pela música, que é o laço mais forte, além da amizade, de união da banda. A formação atual é: Amador Bueno (baixo), [...], Vitor Alcântara (sax alto, sax soprano e flauta), [...] Fábio Oriente (guitarra) e Todd Murphy (trombone), completando a formação vieram Junior Galante (trompete), Samuel Pompeo (sax tenor), Chico Macedo (sax barítono, flauta e pícolo), Pepa D'Elia (bateria), Rafael Toledo (percussão), João Lenhari (trompete) e Iuri Salvagnini (piano). [...]".

Banda Jazzco - (2010) Fevereiro:

01 Fevereiro
02 Novo Brasileiro
03 3 Jeitos
04 Na Capital
05 Sambalombra
06 Jogando Brasa
07 Campo De Trigo
08 Cogumelo Tropical

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Apresentação no Programa Instrumental SESC Brasil:



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sábado, 29 de fevereiro de 2020

Antibalas - (2020) Fu Chronicles


A banda estadunidense de afrobeat, Antibalas, está comemorando seu vigésimo ano de carreira com o lançamento de Fu Chronicles, seu oitavo álbum, provando que ela ainda está firme e forte nos paranauês do groove e swing. Embora a banda seja conhecida por seus exuberantes shows ao vivo, este trabalho com apenas seis músicas da Daptone Records é uma exibição vibrante do que o Antibalas faz de melhor, fundindo o espírito e a alma de Fela Kuti com sons funk modernos. O tom é definido desde o início com a forte Amenawon, que contém linhas de metais brilhantes e excelente percussão durante seus oito minutos de duração. Força anímica transbordante; beleza fluindo naturalmente em cada combinação rítmica; sonoridade fascinante e hipnótica que te prende por toda a bolacha; mais um trabalho que não decepciona! Antibalas está nessa empreitada há vinte anos, e o tempo não embotou seus sentidos, missão ou talento. Fu Chronicles condensa o seu melhor, continuando a bombar com sua atitude, consciência e musicalidade deliciosamente dançante.

Antibalas - (2020) Fu Chronicles:

01 Amenawon
02 Lai Lai
03 MTT Pt. 1
04 MTTT Pt. 2
05 Fight Am Finish
06 Fist Of Flowers

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Tudo colorido! (faixa Fight Am Finish):



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quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

New York Ska-Jazz Ensemble - (1996) Low Blow


New York Ska-Jazz Ensemble é uma renomada banda skazeira, que desde 1994, vem nos presenteando com várias bolachas de alta qualidade. Low Blow é o seu segundo saboroso álbum de estúdio. Tem como integrantes: Rocksteady Freddie no saxofone e no vocal, Ric Becker no trombone e no vocal, Alberto Tarin na guitarra e no vocal, Earl Appleton no teclado, Wayne Batchelor no baixo, e Yao Dinizulu na batera. Eles têm realizado regulares turnês por toda a Europa, Estados Unidos e América Do Sul. Por sua alta energia, originalidade, e criatividade transparente numa potente mistura de dance hall, reggae, rocksteady e jazz, ganharam entusiasticamente a aclamação da crítica. Suas performances bombaram em festivais como: The North Sea Jazz Festival, Montreal Jazz Festival, The Quebec Festival De Musique, Musiques En Ete (Genebra), The Bob Marley Reggae Festival, e muitos outros festivais de jazz nos Estados Unidos. -  E, cá entre nós, louvadores da boa música, sabemos que o blog Santería não decepciona e lhe trouxe hoje mais uma bolachinha indispensável! Deguste-a!

New York Ska-Jazz Ensemble - (1996) Low Blow:

01 Low Blow
02 Jive Samba
03 Mr. Pitiful
04 Centrifuge
05 Walkin'
06 Nasty by Nature
07 Teardrops From My Eyes
08 Gene Ammons
09 Naima
10 Professor Bebop
11 Hawaii
12 Yo' Mama
13 Blow Wind Blow
14 Blue Lunar Ska

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