Clube Do Balanço - (2014) Menina Da Janela

Do site do grupo: "A banda criada apenas para uma festa chegou ao seu quarto disco, trazendo como bagagem muitos shows apresentados pelo Brasil e pelo mundo. O Clube Do Balanço já esteve em vários países da Europa (Alemanha, Holanda, Áustria, Reino Unido, França, Espanha, Ilhas Canárias e Moscou), na Oceania a banda fez shows na Nova Zelândia e Austrália e na Ásia esteve em Singapura e China e continuam fazendo shows por todo o Brasil para o público que os consagrou desde o nascimento da banda em 1999 com a ideia de fazer um baile de samba-rock, mas a resposta do público foi tão boa que não podia parar por ali. [...] O álbum 'Menina Da Janela', assim como em todos os álbuns da banda, abre e fecha com músicas instrumentais, começando com 'La Nave Va' do trombonista Tiquinho, inspirada na Itália de Fellini, e encerrando com 'Don Bocato' do baixista Gringo Pirrongelli. [...] 'Menina Da Janela' consagra o Clube Do Balanço e sua trajetória de 15 anos animando os salões de dança do Brasil e do mundo. [...]" - Diversão garantida com muito groove, swing e balanço! 👁

 Clube Do Balanço - (2014) Menina Da Janela:

01 La Nave Va

02 Time Contra

03 Vício Perfeito

04 Nó

05 Te Dou Bola

06  Menina Da Janela

07 De Chinelo

08 Baby Não Mora Mais Lá

09 Dolores Gabriela

10 Don Bocato

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Cory Wong & Dirty Loops - (2021) Turbo

Cory Wong é um guitarrista, baixista, compositor, apresentador de podcast, produtor e artista indicado ao Grammy. Lançou vários trabalhos como artista solo e em parceria com outros. Sua formação abrange vários gêneros, incluindo jazz, rock e funk. Ele já se apresentou com Vulfpeck, Dave Koz, Stay Human, The Fearless Flyers, Ben Rector, Dr. Mambo's Combo e Chris Thile. Lançou vários álbuns em 2020, incluindo Live In Amsterdam, uma colaboração com o Metropole Orkest, e Meditations, um álbum new age com Jon Batiste. Dirty Loops é uma banda de Estocolmo, Suécia, formada por Jonah Nilsson (voz e piano), Henrik Linder (baixo) e Aron Mellergård (bateria). Seus arranjos são inspirados no jazz e jazz fusion, gospel, funk, música eletrônica, pop e disco. Eles são conhecidos por suas versões harmonizadas de jazz fusion de canções pop como Baby de Justin Bieber, Rolling In The Deep de Adele e Wake Me Up de Avicii. Eles também apresentaram a versão de 2016 da música Over The Horizon para a Samsung Electronics. Os dois artistas super fodas se juntaram e lançaram um trabalho fodástico demais da conta! 🔥

 Cory Wong & Dirty Loops - (2021) Turbo:

01 Follow The Light

02 Turbo

03 Ring Of Saturn

04 Hardtop

05 Hästråtta

06 Thriller

07 ZAP

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The Magic Beans - (2018) Casino Cabaret

The Magic Beans, banda estadunidense de jazz fusion cósmico, aparece ineditamente aqui neste humilde blog com seu segundo e charmoso disco de estúdio, Casino Cabaret, e de acordo com informações interneteiras, também o segundo trabalho de estúdio com Chris Duffy no baixo, focando em um novo som que a banda chama de neo-jam (uma fusão do neosoul e gêneros experimentalistas das jam sessions), e ao mesmo tempo em que se mantêm fiéis às suas raízes space funk. O grupo é formado por Scott Hachey na guitarra e vocal, Chris Duffy no baixo e vocal, Casey Russell no teclado e vocal e Cody Wales na bateria. O álbum oferece versões de estúdio de músicas que estão na rotação ao vivo da banda há algum tempo e permitiu que eles expandissem o som das músicas com a ajuda do saxofonista Clark Smith, do trompetista Matthew Wilkolak e do percussionista Will Trask. Casino Cabaret é movido a groove, com Chris Duffy e Cody Wales trabalhando juntos em uma poderosa seção rítmica. O álbum em suas passagens mais acalentadas expressa uma linguagem mais cinematográfica e tem muito de thrillers de espionagem. 😎

 The Magic Beans - (2018) Casino Cabaret:

01 Here On Out

02 Mr. Scientist

03 Give Me Something Real

04 Lewd

05 Inventor

06 Do Your Thing

07 Casino Cabaret

08 Mood

09 What In The World

10 Hanky Panky

11 Crude

12 More

13 Mission

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Jurassic Funk - (2009) Jurassik Funk

Jurassik Funk é uma banda francesa que toca um funk inspiradíssimo na velha escola do estilo. Os membros da banda são Thomas Ottogalli nos vocais principais, guitarra e composição, Jorris Guilbaud nos vocais e teclado, Seb Husson no baixo e backing vocals e Christophe Regonini na bateria. Referindo-se ao nome da banda, eles criaram um funk jazz influenciado pela tradição do groove e ao mesmo tempo com o compromisso de mantê-lo atualizado e vigoroso. Este trabalho de 2009 é o seu debut álbum autointitulado. A bolachinha começa só no sapatinho com a excelente Jurassic Funk para dar aquela introdução marota da qualidade do que ainda está por vir. Logo em seguida o disco segue sua perambulação natural apresentando suas malemolências experimentais cheias de groove, swing, balanço e virtuosidades técnicas moderadas num instrumental bem calibrado e firme na base. O álbum tem um acabamento mais direcionado ao pop que dá uma maior acessibilidade estética a ouvidos não muito exigentes a tecnicalidades exuberantes e mais estão preocupados com mexer o popozão e balançar gostoso. Dance! 🦖

 

Jurassic Funk - (2009) Jurassik Funk:

01 Jurassic Funk

02 The Funk Connection

03 Pick Up On Your Line

04 Harder Than That Funky Sound

05 Puppet Masters

06 Mainstream

07 Get Down On The Floor

08 Real Deal

09 Revolution Of Perception

10 Pass Over

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Raise The Roof! - (2007) Horn & Beats

Eis mais uma excepcional e deslumbrante bolachinha que a gente descobre por aí sem querer querendo nas pesquisas musicais da vida. A possibilidade de desbravar novos sons hoje em dia é extraordinária! As plataformas de streaming são um caldeirão de novas e novas oportunidades de expansão cultural. Foi numa dessas incursões de garimpo que me defrontei com a deliciosa banda alemão de jazz funk, Raise The Roof!. Metais arretados solfejadores de melodias digressivamente venenosas; muito groove porreta em batidas arrebatadoras; experimentalismos estéticos com o hip-hop e outros gêneros se der vontade; balanço gostoso cheio de força e poder! Como as datas de postagens dos discos do grupo estão bagunçadas na net, eu não sei dizer se este trabalho que vos apresento, Horn & Beats, é o primeiro ou terceiro álbum deles, então, posto-o com a data fornecida pelo Spotify. Seja como for, Horn & Beats é um disco supimpamente do caceta! Temos aqui uma mistura nervosa de uma brass band de New Orleanas com o um funk tradicional tocado por branquelos cheios de swing. Virei fã! 😜

 Raise The Roof! - (2007) Horn & Beats:

01 Pick It Up

02 Dig It Dig It Dig It

03 More Bounce

04 Funky Bone

05 Crosstown Traffic

06 Maiden Voyage

07 Record Chasin'

08 The Juice

09 Subs (Part 1-2)

10 Mental Atmosphere

11 Dig It - Again

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Federation Of The Disco Pimp - (2012) More Than Dancing

Federation Of The Disco Pimp é uma banda escocesa que desde 2010 segue firme e forte sendo uma das principais expoentes do moderno funk da Escócia. Combinando elementos de funk, disco, psicodélico e jazz da velha escola, esta banda de sete integrantes é lendária por sua energia infinita e performances ao vivo intensas. Após um lançamento de estreia em formato de mini álbum pela gravadora japonesa P-Vine Record em 2011, o Federation Of The Disco Pimp finalmente lançou seu primeiro álbum completo, More Than Dancing em 2012, produzido pela lenda da engenharia e produção do Brooklyn, Joel Hamilto (Elvis Costello, Tom Waits, Justin Timberlake, Lettuce). More Than Dancing alcançou a seleção de rádio de A-Playlist em nível nacional, e em rádios transmitidas internacionalmente, e mais uma inclusão no selo japonês P-Vine Record. More Than Dancing traz um groove maroto e malandro, dançante e empolgante, inspirado no melhor que a tradição do verdadeiro funk pode oferecer. Bolachinha nervosa cheia de energia para lhe inspirar e dar forças para mais esta semana de sobrevivência. 👊 

Federation Of The Disco Pimp - (2012) More Than Dancing:

01 More Than Dancing

02 Pound For Pound

03 You Know What To Do!

04 Brooklyn

05 Gimme Some Light

06 The Epiphany

07 Revelation

08 Momentum

09 Manhattan

10 Robot Rock

11 Bruce Lee

12 Bruce Lee (Reprise)

13 Pinball Number Count

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Two Ton Shoe - (1998) Figures

Two Ton Shoe foi formado em 1995 das cinzas de Mystery Jones, Cheating Ace, Freewill, Krazler, Uzhe Khuzhe e uma variedade de bandas e projetos de Boston. Quatro caras com muitas ideias, muita experiência ao vivo e uma vontade de soar novo. Centenas de shows depois, milhares de CDs vendidos como indie, Two Ton Shoe lança uma mistura única de soul, rock e uma pitada de pop que abre novos territórios. Jellyfish encontra Kravitz encontra Steely encontra Halen encontra Prince encontra miríades de influências. O Two Ton Shoe foi uma das primeiras bandas a aproveitar a internet para distribuição independente. Com a ajuda do garoto gênio do MIT Media Lab, Keith Martin, o Two Ton Shoe lançou um site com MP3s em 1995 e foi um dos artistas mais baixados no MP3.com no final dos anos 90. Em 1999, o grupo foi eleito a "melhor banda da internet" (e ganhou $20K em equipamentos). Como resultado, a banda desfruta de fãs da Itália ao Brasil, à Rússia e à Coreia Do Sul. Em Figures, o seu primeiro álbum, o groove come solte numa paulada atrás da outra de músicas sem economia no balanço e molejo. 👍

 Two Ton Shoe - (1998) Figures:

01 Medicine

02 Far From Blue

03 Paper Bag

04 Believe

05 Shadows

06 Sorry (To Be Me)

07 Troopy's Blues

08 One Glass Eye

09 Zambia

10 Hollow Man

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Cha Wa - (2021) My People

A banda de Nova Orleans indicada ao Grammy, Cha Wa, retorna atualíssima com seu quarto álbum intitulado My People, uma nova coleção que homenageia e se baseia na rica cultura e tradição da comunidade indígena Mardi Gras da cidade. Chegando através do renomado selo independente sulista Single Lock Records, My People, como dito, exuberantemente homenageia os sons e influências culturais dos índios do Mardi Gras, tribo nativa americana da região com seu guarda-roupa coloridíssimo, música tribal e dialeto peculiar. Embalado também numa montagem vívida de sons e histórias de Nova Orleans, este novo álbum infunde os cantos tradicionais dos índios do Mardi Gras com grooves e swings que lembram uma banda funk de Nova Orleans dos anos 70 como The Meters, especialmente em canções como Wildman e Bow Down, e tem clara influência da rica história da cidade do jazz, R&B, hip-hop, rock, soul e arranjos de inspiração africana, incluindo um cover arrepiante de Masters Of War de Bob Dylan neste estilo. Eis mais linda e maravilhosa descoberta que este lindo e maravilhoso blog traz para você! 😉

Cha Wa - (2021) My People:

01 My People

02 Wildman

03 Bow Down

04 Morning Glory (Intro)

05 Morning Glory

06 Uptown

07 Firewater

08 Love In Your Heart [Feat Anjelika Jelly Joseph]

09 Second Line Girl

10 Masters Of War [Feat. Alvin Youngblood Hart]

11 Shallow Water

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Niacin - (1997) Niacin

Nas Ondas Da Net: "[...] o Niacin é um super power trio, formado pelo que há de melhor do mundo do jazz fusion, e esse melhor tem três nomes, Billy Sheehan no baixo, John Novello no órgão Hammond e teclados e Dennis Chamber na bateria, que simplesmente dão uma aula de música e virtuosismo com seus maravilhosos instrumentos. [...] Este álbum contém quinze músicas totalmente escutáveis, pois seu experimentalismo, improvisações e modernidades não afrontam a nossa audição com sons paralelos entre os instrumentos o que ocasionalmente pode acontecer neste tipo de música se não houver uma unidade entre os músicos e no caso do Niacin, a coesão entre eles é absoluta, pois não há a necessidade de um ou outro estarem em destaque, pois o conjunto da banda se encarrega desta tarefa. [...] A rigor não há uma música em especial a ser destacada, pois o álbum como um todo é muito bom, extremamente homogêneo entre suas músicas, deixando-o em uma condição de álbum altamente recomendável para qualquer apreciador de música de extrema qualidade, independente de qualquer tribo que faça parte". - Show! 🎹

 Niacin - (1997) Niacin:

01 No Man's Land

02 Clean Up Crew

03 Do A Little Dirty Work

04 I Miss You (Like I Miss The Sun)

05 One Less Worry

06 Three Feet Back

07 Bullet Train Blues

08 Hell To Pay

09 Alone On My Own Little Island

10 For Crying Out Loud

11 Klaghorn

12 Spring Rounds

13 Spring Rounds Squared

14 Pay Dirt

15 Fudgesicle

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Papa Grows Funk - (2003) Shakin'

Papa Grows Funk é uma banda de soul-funk de New Orleans, Louisiana. Fundada pelo vocalista John "Papa" Gros no início de 2000, desenvolvendo-se a partir de uma série de jam sessions de segunda à noite dirigidas por Gros no Maple Leaf Bar de New Orleans. Gros convidava alguns amigos para tocar, e as jams improvisadas se tornaram um elo comum para um punhado de músicos, incluindo o guitarrista June Yamagishi, o saxofonista Jason Mingledorf, o baixista Marc Pero e o baterista Jeffery "Jellybean" Alexander, que agora compõem a formação do grupo. Em seu segundo álbum de estúdio Shakin', a experimentação continua firmemente enraizada na tradição do funk, sem medo de se aventurar no rock, blues ou até mesmo em territórios mais pantanosos. Essas incursões fora da linguagem funk não são meros caprichos, mas composições totalmente desenvolvidas e tocadas com imaginação, zelo e maturidade. Temos aqui um daqueles trabalhos que é para você pegar sua cervejinha, ficar de boas no conforto de sua casinha e relaxar voando longe com as tecnicidades performáticas. ⭐

 Papa Grows Funk - (2003) Shakin':

01 Mutha Funk Ya'll

02 If I ...

03 Yakiniku

04 Fish-Eyed Fool

05 House Of Love

06 Say B'uh (I Jus' Playin)

07 Soul Second Line

08 Sit On This

09 Rat A Tang Tang

10 Slinky Snake

11 Shakin'

12 Big Wind

13 Soul Second Line (Reprise)

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Steady Flow - (2021) Phat Choons

Eis uma daquelas bolachinhas curiosas e estupendas que a gente acha por aí sem querer querendo e logo fica apaixonado pelo trabalho do artista. A capa do disco é legal e chamativa, e aí a gente dá aquela conferida no conteúdo após o charme estético já ter estabelecido o seu efeito convidativo. O conteúdo não decepciona e faz jus à beleza artística gráfica. Phat Choons é o quarto e atualíssimo álbum de estúdio dos estadunidenses funkeiros do Steady Flow. Funk modernoso e potente, experimental e tocado com virtuosidade técnica de quem manja muito brincar com os instrumentos. Formando em 2012 pelo talentoso guitarrista de soul music, Tanner Brown, com apenas dezoito de idade anos na época, e seu irmão mais velho baixista também de talento, Ky "Goonie-Mon" Brown, o grupo de seis integrantes logo tornou-se referência nos experimentos grooveiros e apresentou performances ao vivo muito agradáveis e lucrativas. Phat Choons nos surpreende do início ao fim da sessão! É uma porrada virtuose de muito groove e swing; chega sem moderação e traz o poder do molejo sem medida pronto para dançar e voar. 📻

 Steady Flow - (2021) Phat Choons:

01 Nastily

02 Lazy Sunday

03 Carnage

04 Funk Police

05 Glueman

06 The Newer Funk

07 Tay's Tune

08 KyLude

09 Foxy Grandpa

10 Glueman (Nintendo Version)

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Kung Fu - (2016) Joyride

Orgulhosos de estar firmemente instalados no novo movimento funk, o grupo estadunidense Kung Fu está ligeiríssimo na popularização de sua sonoridade única, onde a fusão de arranjos eletrizantes e intensos se mescla com ritmos altamente dançantes. A formação da empreitada é a seguinte: Tim Palmieri na guitarra e vocal; Robert Somerville no saxofone e vocal; Beau Sasser no teclado e vocal; Chris DeAngelis no baixo e vocal; e Adrian Tramontano na bateria e percussão. Quase todo mundo faz uma linha vocal, mas as maioria da músicas são instrumentais, rsrsrs. Joyride é o delicioso terceiro disco da banda e que também não poderia deixar de fazer parte deste blog bendito. Numa união virtuosística de jazz-fusion, jazz-funk e progressive-rock, estes músicos experientes nas artimanhas do tocar muito bem para carOlho, entregam-nos um trabalho poderoso, vívido de swing e porreta no groove. Aqui eles fazem aquela mistura que muito me agrada de malabarismos técnicos digressivos melódicos de guitarra, teclado e saxofone. Dominam a arte performática instrumental e a porrada é bruta! 👊

Kung Fu - (2016) Joyride:

01 Daddy D

02 Chin Music

03 Vroom

04 Joyride

05 Speed Bump Of Your Love

06 Primetime Rib

07 The Get Down

08 Gold Coast

09 Samurai

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Analog Son - (2014) Analog Son

Analog Son, banda estadunidense de Denver, Colorado, executante de um arretado soul funk retro futurista. A parada tem como líderes os senhores Jordan Linit  e Josh Fairman, e junto com eles uma porrada de músicos colaboradores para temperar entusiasticamente com muito estilo e técnica o projeto. A experiência curricular dos moços passa pelo trabalho com artistas como Trombone Shorty, The Funky Meters, The New Mastersounds e Orgone. Analog Son é seu primeiro e autointitulado álbum e nele a entrega dum funk turbinado, potente, alto astral carregado de técnica e virtuosismo, faz dessa bolachinha de estreia um excelente cartão de visita para o talento desses músicos. O álbum se apresenta em um modo semelhante aos experimentos do The Monophonics onde eles se comprometem a manter a tradição de registrar em equipamentos de gravação antigos para garantir que o sentimento nostálgico esteja presente até o osso. O álbum traz punhaladas de sopro, grooves de baixo e solfejos melódicos digressivos progressivos que nos coloca numa máquina do tempo de volta aos anos 70, diretamente na zona hippie. ✌

 Analog Son - (2014) Analog Son:

01 The Professor

02 She's Somethin

03 Not A Care In The World

04 A Trip Around The Sun

05 The Game

06 Analog Island

07 La Espana

08 Struttin

09 Cadillac Sundays

10 Swervantes

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Liquid Soul - (2000) Here's The Deal

Estou de volta, camaradas! Depois de uns cinco dias internado no hospital para uma cirurgia na perna após ter sofrido um violento atropelamento de moto, estou aqui em recuperação, com a cabeça meio zoada também devido a um leve trauma na queda, pronto para postar novas recomendações musicais para este mês de novembro. Extrato do Wikipédia: "Liquid Soul é uma banda de jazz contemporâneo de Chicago, Illinois que se destaca por misturar elementos de música eletrônica com o acid jazz, recebeu diversos prêmios e entre os mais destacados está o fato dela ter sido nomeada em 2000 para Grammy Award For Best Contemporary Jazz Album. Fundada em 1993, tem tocado por mais de 42 estados desde então e se apresentando como uma banda junto a outros músicos talentosos, passando por países como Canadá, Japão, mais Alemanha, Turquia, México e Brasil" - Here's The Deal é o terceiro álbum do grupo e nele o jazz funk é explorado sem barreiras. Este trabalho recebeu uma indicação ao Grammy de Melhor Álbum De Jazz Contemporâneo, e de fato a bolachinha faz jus ao merecimento. Foda! 👍

 Liquid Soul - (2000) Here's The Deal:

01 Sure Fire One

02 The Diz

03 Stop By Monie's

04 Everybody's Got One

05 Show Me

06 Sex Tablet

07 All Blues

08 Sweet Pea

09 Donkey Punch

10 Dysfunction

11 Rocket Scientist

12 Spam Sucker

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Jamiroquai - (2010) Rock Dust Light Star [Deluxe Edition]

Notas Musicais: "Primeiro álbum do Jamiroquai em cinco anos, Rock Dust Light Star deixa a impressão de que o funk-disco do grupo de Jay K chegou a um ponto de exaustão. Salvo uma ou outra faixa, caso de White Knuckie Ride, que faria bonito até numa pista de disco music no fim do anos 70, o sucessor de Dynamite (2005), tenta em vão reeditar a animação de uma festa que já soa apática. Para quem é muito fã do som sintetizado da banda, músicas como All Good in the Hood - com a pegada típica do Jamiroquai -  podem garantir alguma satisfação. Assim como a faixa-título, Rock Dust Light Star, de levada e refrão descaradamente pop. Contudo, fica a sensação de que o Jamiroquai já virou um clone de si mesmo, por mais que tente esboçar tênue atmosfera roqueira em Hurtin' e que tente mergulhar na praia do pop reggae em Goodbye To My Dancer e em Hey Floyd. E o fato de uma baladinha trivial como Blue Skies ter sido eleita o segundo single do álbum - sucedendo a realmente animada White Knuckle Ride - pode ser claro indício de que a odisseia funky do Jamiroquai já está chegando ao fim..." - Mas é bem bacaninha! 👍

 Jamiroquai - (2010) Rock Dust Light Star [Deluxe Edition]:

01 Rock Dust Light Star

02 White Knuckle Ride

03 Smoke And Mirrors

04 All Good In The Hood

05 Hurtin'

06 Blue Skies

07 Lifeline

08 She's A Fast Persuader

09 Two Completely Different Things

10 Goodbye To My Dancer

11 Never Gonna Be Another

12 Hey Floyd

13 All Good In The Hood (Acoustic Version)

14 Angeline

15 Hang It Over

16 Rock Dust Light Star (Live At Paleo)

17 White Knuckle Ride (Alan Braxe Remix)

18 Blue Skies (Fred Falke Remix)

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Um dia todos nós nos sentiremos cansados:

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