quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Passo Largo - (2018) Diversões


Correio Braziliense: "[...] Passo Largo chega com Diversões, um trabalho inteiramente dedicado a arranjos de músicas de outros compositores, que vão de Luiz Gonzaga a Bruno Mars, passando por Michael Jackson, Pink Floyd e Belchior. Nomes que ganham versões instrumentais inusitadas para algumas de suas canções mais emblemáticas. [...] Diversões apresenta as brincadeiras e provocações que o guitarrista Marcus Moraes, o baixista Vavá Afiouni e o baterista Thiago Cunha tocam com naturalidade e humor, características muito presentes no grupo. [...] A capa do novo disco é assinada pelo artista brasiliense Julio Lapagesse, e é feita com técnica de colagens, um indicador de que o conteúdo do álbum é feito de informações múltiplas e sobrepostas. Fugindo do formato cover, a banda procurou trazer novos arranjos, medleys e mashups, elementos que já fazem parte do repertório da banda desde seus primeiros shows, em 2011. [...] Apesar de o novo álbum ter um repertório de regravações, a banda lançou dois discos de inéditas: Férias Em Nibiru, lançado em 2016, e o homônimo, de 2012".

Passo Largo - (2018) Diversões:

01 Locked Out Of Heaven
02 Respeita Januário
03 Money - Sheep
04 Como Nossos Pais
05 Bala Com Bala
06 Thriller - Smooth Criminal
07 Lamento Sertanejo
08 Quase Sem Querer
09 Trilhos Urbanos
10 Take On Me - Sultans Of Swing

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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Amaro Freitas - (2016) Sangue Negro


Excerto do texto no Bandcamp: "Sangue Negro, disco de estreia do pianista Amaro Freitas, produzido pelo gaúcho Rafael Vernet, acompanhado pelo baixista Jean Elton e pelo baterista Hugo Medeiros, com participações do saxofonista Eliudo Souza e do trompetista Fabinho Costa. O disco reinaugura uma linhagem de jazz autoral. Minimalismo, Bebop, Afrojazz, Samba, Frevo e Balada, estas são algumas das sonoridades que permeiam Sangue Negro. O disco foi gravado em Recife, no Estúdio Carranca, e traz a assinatura do gaúcho Rafael Vernet na produção e direção musical. [...]". - Coisa fina, meu camarada! Jazz brasileiro supimpamente delicioso e charmoso. Amaro Freitas vai digressivamente esparramando melodias experimentais e espiraladas por todo lado com seu piano incandescente. Chispas luminosas de música ardente brilham em fulgor; braseiros fumegantes de música linda voam e abraçam o ambiente. Força e beleza compõem um disco que me impressionou logo na sua primeira faixa. Erudito e popular vão se mesclando em refinados arranjos que vez ou outra ainda ousam um desenvolvimento experimental e técnico. Show!  

Amaro Freitas - (2016) Sangue Negro:

01 Encruzilhada
02 Norte
03 Subindo O Morro
04 Samba De César
05 Estudo 0
06 Sangue Negro

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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Mahmed - (2018) Sinto Muito


Monkeybuzz: "[...] Em uma mistura indecifrável e precisa de psicodelia e suavidade, a relativamente curta carreira do grupo sempre pareceu evidenciar a criação de universos e paisagens que, [...], conseguiam fazer com que nós mergulhássemos profundamente em uma espécie de espaço à deriva de sua sonoridade, deixando nos entregar e confiando plenamente na sabedoria de seus integrantes. [...] Quando ouvimos Sinto Muito, o segundo trabalho de estúdio do grupo, percebemos que não estamos sozinhos. Entre os conhecidos riffs de guitarra (ora dissonantes, ora harmônicos) e as batidas envolventes e suingadas, surgem vozes e novas perspectivas integradas à suavidade de longa data. [...] Em seu segundo disco, Mahmed vê em cada faixa uma oportunidade para converter seu ouvinte, e o termo aqui vem empregado justamente por esta possibilidade de enxergar sua obra como um grande e sagrado ritual: no qual depositamos um pouco de nossa percepção e somos recompensados com uma experiência imersiva e transformadora. Um mistério cuja graça consiste em não decifrá-lo".

Mahmed - (2018) Sinto Muito:

01 Intro
02 Vazia
03 Bosque
04 Cheio
05 Descobri
06 Leli
07 Lo Siento
08 Perdi
09 Otra Cancion
10 Enquantico Fino
11 La Disciplina (Bonus Track)

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domingo, 24 de fevereiro de 2019

Orkestra Bandida - (2016) Orkestra Bandida


Do Facebook: "A Orkestra Bandida é um grupo ligado à Fundação Tarab, formado por músicos multi-instrumentistas, estudiosos e pesquisadores da música cigana oriental, especialmente do Fasil, um estilo desenvolvido pelos ciganos do oriente nas boates, cabarés e festas. Através de uma instrumentação peculiar que inclui alaúde, saz, clarinetes, flauta ney, kaval, violão manouche, rabeca, percussão oriental e contra-baixo, do acústico ao elétrico, a Orkestra Bandida se utiliza da linguagem do Maqam (escalas orientais) e de ritmos ímpares como o Karsilama, além de ir fundo no sistema dos quartos de tom. Fundindo a espontaneidade da musica regional brasileira, que encontra em ritmos como o Halij uma singularidade e um parentesco únicos, a Orkestra Bandida convida todos para uma viajem ao universo gypsy com muito bom humor e musicalidade. [...]". - Integrantes: Mario Aphonso III: Ney, Nay, Kaval, Clarinet; Ian Nain: Oud, Saz, Cümbüş; Felipe Gomide: Rabeca e Violino; Francisco Mehmet: Frame-Drums, Derbuk, Riqq; Bruno Duarte: Riqq, Derbak; Davul Nathanael Sousa: Sanfona; Eliezer Tristão: Tuba; e Bruna Milani: Dançarina.

Orkestra Bandida - (2016) Orkestra Bandida:

01 Laz Bar
02 Balada
03 Rompi Rompi
04 Osman Aga
05 Dejan
06 Tears
07 Karanfil
08 Sunet Oro
09 Mastika Mastika
10 Firuzi Arabesque

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sábado, 23 de fevereiro de 2019

Gestos Sonoros - (2016) Gestos Sonoros


Música instrumental experimental brasileira que é uma delícia só. Oito integrantes compõem o projeto jazzístico Gestos Sonoros. A música do grupo desfila livre, leve e solta em fluxos melódicos inebriantes que vão se encaixando aqui e acolá em improvisações malemolentes e vistosas, numa dança etérea e esvoaçante, do jeitinho que viajantes na maionese como eu gostam. As imagens que a sonoridade da banda me evoca, são imagens de nuvens vagantes num céu azulado, tortuosas corredeiras de água em trilhas silvestres, folhas ao vento descarregadas de árvores ancestrais, e etc e tal. Vivacidade espontânea em muitos elementos orgânicos e naturais; gestos sonoros que metamorfoseiam-se a cada passagem executada; experimentos instantâneos que numa dança extática ascensionam-se em espirais infinitas. Com certeza, se tudo aqui fosse bem combinadinho em estruturas fechadas e acabadas, não teríamos o mesmo resultado tão vivaz. Tudo numa gravação ao vivo com um excelente acabamento na produção que evidencia a pureza e beleza intrínseca de sua música. Eis o primeiro disco auto-intitulado dessa rapaziada.

Gestos Sonoros - (2016) Gestos Sonoros:

01 #50
02 #32
03 #10
04 #15
05 #09
06 #23
07 #16
08 #12
09 #19
10 #33
11 #35
12 #06

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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Skrotes - (2017) Tropical Mojo


Rifferama: "Não conheço ninguém que fique alheio quando exposto ao som dos Skrotes, principalmente ao vivo. A capacidade que Igor De Patta (teclados), Chico Abreu (baixo) e Guilherme Ledoux (bateria) têm de criar deixa o ouvinte com cara de tacho. E essa é a sensação que tive quando recebi 'Tropical Mojo', segundo álbum do trio de Florianópolis. [...] A qualidade sonora, com certeza, é um dos pontos altos do disco que, a exemplo de 'Nessum Dorma' (2014), deve virar vinil. [...] Como não bater cabeça com o peso de 'Lamber One'? Os blast beats de Ledoux em 'Garota Verão' também reforçam a influência que os Skrotes trazem do metal. E não faltam referências nesse trabalho. O que mais me encanta no som dos Skrotes é o clima macabro que algumas composições reproduzem, chegando ao ápice em 'Nosferatu' e seus quase dez minutos. Ouvir 'Tropical Mojo' é como pisar em ovos o tempo inteiro. A tensão provocada, no entanto, pode dar lugar à quietude num piscar de olhos, tamanha é a troca (natural) de paisagens numa mesma música. [...]". - Por aqui, nada a acrescentar além do fato de eu ser um fanzaço da banda.

Skrotes - (2017) Tropical Mojo:

01 3 Mil Lá Embaixo
02 Xoxote
03 Delincuentes Profissionales
04 Lamber One
05 Procissão Dos Ossos
06 Amuleto
07 Itinho
08 Garota Verão
09 Nosferatu

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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Guizado - (2010) Calavera


Do blog Filho Da Aida - "Toda a aura festiva e o colorido que envolve a celebração mexicana de seus antepassados permeia o novo álbum de Guizado, não por acaso, batizado de Calavera, caveira em espanhol. Num plano imaginário, o que se propõe é preencher as ruas da cidade com música e sonho, a fim de redefinir o cotidiano. Nesse sentido, o trompetista, que lança seu segundo trabalho em estúdio, exalta a cidade e a teia de relações que a ela imprime sentido. Musicalmente falando, Calavera continua exposto às mesmas influencias e conceitos do trabalho anterior (Punx), ou seja, aquilo que define a identidade do Guizado: o rock que se apropria de recursos da música eletrônica e da liberdade de improvisação do jazz. [...] As 13 faixas de Calavera são compostas de arranjos que passeiam por diversas fontes. [...]. O hip-hop, o tecnobrega e, claro, o rock estão presentes. Arranjos orquestrais de Henri Mancini, Herb Albert e Tihuana Brass também foram referencias. [...] O resultado celebra a vida e a criação, tanto nas letras como nos arranjos instrumentais de todo o disco. [...]".

Guizado - (2010) Calavera:

01 Amplidão
02 Asfalto Quente
03 Girando
04 A Emanação Dos Sonhos
05 Mais Além
06 Rolê Beleza
07 O Marisco
08 Skate Phaser
09 Calavera
10 Vendaval
11 Wow

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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Toró Instrumental - (2017) Punkjazztupiniquim


Excerto do texto de apresentação da banda na fanpage do Facebook: "[...] Punk, pela atitude. Jazz, porque somos da improvisação e da música instrumental. Tupiniquim, porque corre em nossas veias o melhor da música brasileira! Toró Instrumental é uma banda com 10 anos de atuação que nasceu no ABC Paulista com a proposta de compor e apresentar músicas autorais em shows dinâmicos e performáticos com muito espaço para improvisação e participação de outros músicos e bandas. Aliando ritmos brasileiros a sonoridades americanas, as composições do grupo são marcadas por estruturas rítmicas swingadas pelos repiques dos tambores e dos timbres sintetizados, anunciando a chegada de uma forte chuva instrumental. A formação atual do Toró é a representação física dessa liberdade criativa que a banda tanto cultiva: teclado e baixo, desempenhados pelos músicos do ABC paulista desde a  formação original, aliados à bateria, trompa, trombone e trompete, trazidos pelos novos integrantes do grupo que também do ABC paulista e Argentina. [...]. - Punkjazztupiniquim é o o primeiro álbum destes meus conterrâneos. 

Toró Instrumental - (2017) Punkjazztupiniquim:

01 Etchakara-Yo
02 Crazymeia
03 Dunas
04 Auê
05 Perdido
06 Robots
07 Topo Da Mooca

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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Thiago Trad - (2018) Moscote


De Eleven Culture: "Thiago Trad nasceu na cidade de São Paulo mas se criou em Salvador [...]. O músico tocou bateria por 15 anos na clássica banda de pop rock Cascadura e agora lança, [...], seu primeiro trabalho solo - fruto de uma pesquisa musical na qual percorreu o mundo, passando por cidades como Berlim, Marrakech, Nova Iorque, Lisboa, Paris, Buenos Aires, Montevidéu, Juazeiro, Santo Amaro e Salvador. As paisagens dessas andanças foram transformadas em sons para compor os sete temas. [...] Você vai encontrar em Moscote timbres, texturas, efeitos, vocalizes, percussão, acordeom cigano, sopros mágicos, frequências graves e beats que soam entre o hip-hop, baião, ijexá, jazz experimental, blues e maxixe. [...] Além de Thiago, que em Moscote aparece tocando piano, percussão, eletrônicos e bateria, o trabalho conta com as participações de Nancy Viegas (vocais), Kiko Souza (sax e flauta), Alexandre Vieira (baixo acústico), Ldson Galter (baixo elétrico e acústico), Stefano Cortese (acordeom e arranjos), Ivan Sacerdote (clarineta), André Borges (sax e cretinos) e Tadeu Mascarenhas (baixo elétrico e arranjos)".

Thiago Trad - (2018) Moscote:

01 Buena
02 Fumaça
03 Moscote
04 Calma
05 Babilônia
06 Piedade
07 Purificação

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sábado, 16 de fevereiro de 2019

Mamma Cadela - (2006) Em Busca Da Verdade


Do blog Boca Fechada: "Primeiro disco dos paulistanos do Mamma Cadela, Em Busca Da Verdade, é um dos grandes álbuns da música instrumental contemporânea feita no Brasil. Lançado em 2006, é uma grande miscelânea de ritmos universais. A grande busca, a tal 'verdade', é a mistura que eles fazem na sua música; é como se o Pink Floyd sessentista tivesse caminhado pela música brasileira, levado pelos acordes da guitarra de Fernando Coelho, e arriscando também algumas interpretações precisas do cancioneiro popular brasileiro, contidas nos samples muito bem escolhidos por pelos riscos de Ismael Lima. Outras referências presentes no disco e na produção do Mamma, são o jazz, sendo ditados pelas harmonias e melodias dos teclados de Fábio Pinc e no baixo de Vanílson Rodriguez, e levadas de trip hop que saem das baquetas ousadas de Ladislau Karlos. [...] Em todo esse caldeirão sonoro de referências e influências, muitas vezes, ao ouvir o disco, temos a sensação de estar frente à uma grande tela e ver um filme sinestésico e lisérgico. [...] Embarquemos na película e busquemos o que o Mamma Cadela procura...".

Mamma Cadela - (2006) Em Busca Da Verdade:

01 Lição Marítima Nº1
02 Papa Passarinho
03 Meus Eletrodomésticos
04 Abraço Dos Militares
05 Dentadura De Robô
06 Lapin Noir
07 Da Espanha Pro Brasil
08 Natu Nobilis
09 Jantar Com Kubrick
10 A Suiça Me Deixou Sem Suingue
11 Bohemia Sem Calcinha

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